O presidente
do CRF/MS, Ronaldo Abrão, e o assessor jurídico, Marcelo Alexandre Silva,
participaram na tarde dessa terça-feira da Assembleia Geral do Cafarm (Centro
Acadêmico de Farmácia da UFMS), que discutiu a restruturação do Centro e a
implantação da empresa júnior do curso de Farmácia.
Além
do apoio à iniciativa, Abrão destacou que o Conselho está à disposição dos
acadêmicos e docentes no que for necessário para ativar tanto o Centro como a
empresa.
Compondo a
mesa de autoridades, o presidente do CRF/MS ressaltou que o futuro da categoria
está nos acadêmicos e que é preciso lutar. “Não consigo entender uma
universidade sem centro acadêmico. Vocês acadêmicos são a salvação, estão
cheios de vontade de lutar pela categoria", enfatizou Abrão.
Durante
a fala, Ronaldo Abrão fez um panorama da profissão pelo interior do Estado e da
luta que o CRF/MS tem travado, junto ao Sindicato, pelo pagamento do piso
salarial.
"Tenho viajado para o interior tentando fazer
com que os farmacêuticos acordem. Isso porque tem profissional que assina o
piso, mas na verdade recebe cerca de R$ 400, R$ 500. Que vocês consigam fazer
com que o acadêmico continue lutando, porque vocês vão enfrentar um mercado
cruel, de proprietários pedindo pra vocês receberem menos e ainda assim,
assinarem o piso. A união política, as lutas por causas comuns vão permanecer
fora daqui", explicou.
Na assembleia,
que contou com a participação de acadêmicos e professores do curso de
Farmácia da UFMS, o presidente do
Sinfar/MS, Luiz Gonçalves Mendes Junior, falou sobre o piso salarial de Mato
Grosso do Sul e da preocupação do Sindicato com profissionais que aceitam
ganhar abaixo do piso.
Fonte: Paula Maciulevicius, da Assessoria de
Imprensa CRF/MS.